16. A morte de Elias em Platoon
A morte de Elias (Willem Defoe) às mãos dos vietcongs, enquanto o resto do pelotão assiste à cena do alto dos helicópteros. Ou, se quisermos reflectir um pouco, pode também tratar-se de uma alegoria de Oliver Stone sobre a forma como a ilusão da vitória foi também ela morrendo nos corações dos soldados americanos que iam conseguindo sobreviver ao inferno que foi o Vietnam. Ou, nas palavras de Chris Taylor (Charlie Sheen),
"I think now, looking back, we did not fight the enemy; we fought ourselves. The enemy was in us. The war is over for me now, but it will always be there, the rest of my days. As I'm sure Elias will be, fighting with Barnes for what Rhah called "possession of my soul." There are times since, I've felt like a child, born of those two fathers. But be that as it may, those of us who did make it have an obligation to build again. To teach to others what we know, and to try with what's left of our lives to find a goodness and a meaning to this life."
[Sugestão e texto do Nuno - Espaço Cinzento]
Desafio todos os leitores deste blogue a contribuírem para esta rubrica (Cenas Memoráveis da Sétima Arte). Pode ser uma cena ou um pormenor, seja técnico ou de representação, do vosso filme favorito ou de um outro qualquer filme que, por alguma razão, emocional ou técnica, vos marcou. Basta uma pequena descrição da cena ou um pequeno apontamento que justifique a escolha, o nome do filme e, eventualmente, o vosso apelido e blogue. O mail é, como sempre, filhodo25deabril [at] gmail.com.
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